Linguagens da Arte
Linguagens da Arte: Uma Abordagem a uma Teoria dos Símbolos - Nelson Goodman
Esta obra, originalmente publicada em 1968, tornou-se rapidamente um "clássico moderno" da estética filosófica, motivando inclusive o desenvolvimento exponencial que a disciplina tem conhecido desde então. Sem abandonar os seus pressupostos a-realistas e nominalistas, Nelson Goodman, aborda de forma profunda e estimulante vários problemas centrais da filosofia da arte: o problema da natureza da representação pictórica realista (recusando a teoria da arte como imitação ou mimesis), o problema mais geral da representação artística, o problema da autenticidade na arte e o papel cognitivo das artes. Abordando não apenas a pintura, a literatura e a música, mas também a dança e a arquitetura, Goodman apresenta uma perspectiva polemica das artes, que urge discutir criticamente.
"A diferença entre arte e ciência não é a que existe entre sentimento e fato, intuição e inferência, deleite e deliberação, síntese e análise, sensação e cerebração, concreção e abstração, paixão e ação, mediação e imediação ou verdade e beleza, mas antes uma diferença de dominância de certas características específicas de símbolos." Nelson Goodman
Nelson Goodman (1906–1998) foi um dos mais importantes filósofos americanos do séc. XX. Conhecido, sobretudo pelo seu trabalho relativo ao problema da indução (Facto, Ficção e Previsão, 1954), abordou também temas da metafísica (Modos de Fazer Mundos, 1978) e da filosofia da arte. Partindo do positivismo lógico, Goodman aceita algumas das idéias centrais deste movimento, como o nominalismo (a crença de que não há universais, como a brancura), rejeita ainda outras (como a suposta superioridade da ciência na tarefa de conhecer o mundo) e abraça algumas das conseqüências mais polemica desse movimento (o extremo anti-realismo, que declara ser tudo uma construção lingüística).
    Esta obra, originalmente publicada em 1968, tornou-se rapidamente um "clássico moderno" da estética filosófica, motivando inclusive o desenvolvimento exponencial que a disciplina tem conhecido desde então. Sem abandonar os seus pressupostos a-realistas e nominalistas, Nelson Goodman, aborda de forma profunda e estimulante vários problemas centrais da filosofia da arte: o problema da natureza da representação pictórica realista (recusando a teoria da arte como imitação ou mimesis), o problema mais geral da representação artística, o problema da autenticidade na arte e o papel cognitivo das artes. Abordando não apenas a pintura, a literatura e a música, mas também a dança e a arquitetura, Goodman apresenta uma perspectiva polemica das artes, que urge discutir criticamente.
"A diferença entre arte e ciência não é a que existe entre sentimento e fato, intuição e inferência, deleite e deliberação, síntese e análise, sensação e cerebração, concreção e abstração, paixão e ação, mediação e imediação ou verdade e beleza, mas antes uma diferença de dominância de certas características específicas de símbolos." Nelson Goodman
Nelson Goodman (1906–1998) foi um dos mais importantes filósofos americanos do séc. XX. Conhecido, sobretudo pelo seu trabalho relativo ao problema da indução (Facto, Ficção e Previsão, 1954), abordou também temas da metafísica (Modos de Fazer Mundos, 1978) e da filosofia da arte. Partindo do positivismo lógico, Goodman aceita algumas das idéias centrais deste movimento, como o nominalismo (a crença de que não há universais, como a brancura), rejeita ainda outras (como a suposta superioridade da ciência na tarefa de conhecer o mundo) e abraça algumas das conseqüências mais polemica desse movimento (o extremo anti-realismo, que declara ser tudo uma construção lingüística).
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